quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Exposição de Artes Plástica no Espaço Cultural Linda Mascarenhas

No Espaço Cultural Linda Mascarenhas, está exposto até o dia 4 de dezembro, os painéis de Mara Emília. Professora, formada em Letras, pesquisador em literatura e arte. Iniciou-se nas artes plásticas em 1995, se expressando através do abstracionismo de formas geométricas que originaram padrões psicodélicos, ilusões de ótica e texturas. Desde então, tem estudado e testado novos suportes e técnicas.
Sua primeira exposição individual foi em Maceió, na Galeria do Sesc em 2006, intitulada “Recorte”, uma alusão sobre a questão da técnica da pintura. Seus trabalhos já foram expostos em mostras em diversos formatos: como projeções em paredes, instalações em ambientes e até como uma possibilidade decorativa mergulhada na arte. Seus grandes painéis de adornos autônomos que se misturam convidam o observador a uma viagem por um mundo de formas simples e de nuances fortes, que atraem e hipnotizam o olhar.
Para esta exposição individual, ela utilizou a lâmina da tesoura para conservar o caminho contínuo e rítmico do contorno das formas básicas, como o quadrado, o círculo e a reta. A lâmina do papel mantém a tinta em seu estado de folha, propondo uma certa expansão técnica da pintura para o corte. O recorte do espaço e do tempo das referências plástico-visuais também são elementos de composição das montagens que seriam pinturas se não fosse o recorte da cor.
A entrada é gratuita. Uma grande oportunidade para todos prestigiar e valorizar as obras de uma grande artista plásticas. Infelizmente são poucas as pessoas que prestigiam essas exposições, para os artistas fica cada vez mais complicado expor suas obras e poucas pessoas comparecerem para ver.
OBS. ESTÁ OBRA NÃO É DE MARA EMILIA, PARA ENCONTRAR SEUS PAINEIS É SÓ IR NO ESPAÇO CULTURAL LINDA MASCARENHAS.
End: Av. Fernades Lima, Vizinho ao Instituto Zumbi dos Palmares

domingo, 23 de novembro de 2008

Nossos Folguedos e Danças

Alagoas possuí atualmente 14 folguedos natalinos, dois folguedos de festas religiosas, quatro folguedos carnavalescos com estrutura simples, dois torés e três danças, totalizando 29 folguedos e danças alagoanas.O que diferencia o folguedo da dança é o sentido de representação, ausente na dança e presente nos folguedos.
Tanto os folguedos como a dança continua sendo praticado pelos alagoanos. Para mim na capital não é tão valorizada como deveria, no interior do estado se da bem mais valor. Existem vários tipos de folguedos como: Reisado, Guerreiro, Boi alagoano, Chegança, Fandango, Fandango entre outros.

*Um pouco sobre folguedos
Guerreiro - O guerreiro é um folguedo de característica alagoana, surgiu entre os anos 1927 e 1929. Nasceu da mistura do Reisado, Auto dos Caboclinhos, Chegança e Pastoril, gu
ardando com o primeiro uma grande semelhança, quebrada apenas pelo maior número de figurantes e episódios, além de trajes mais ricos e cantigas mais belas. Possui em média 36 personagens entre rei, rainha, mestre, contramestre, palhaço, etc.
È uma seqüência de cantigas dançadas por um conjunto de bailarinos paramentados de vestimentas multicoloridas, imitando antigos trajes da nobreza colonial. È justamente a vestimenta que mais chama a atenção neste folguedo. Nestes paramentos, as seda, o brocado e os metais e pedras preciosas são substituídos, pelo gosto e possibilidade econômica do povo, por fitas, espelhos, enfeites de árvore de natal, contas coloridas, diademas e coroas de imitação.
Quilombo - O folguedo inicialmente, tido como originário na Serra da Barriga, mas não existe nenhuma ligação entre os Quilombos dos Palmares e o folguedo. Foi uma adaptação alagoana da dança que representava luta, as vezes entre brancos e negro, índios, mouros e cristãos. O auto é apresentado em barracas ou rancho de palha, enfeitado com bandeirinhas e realiza-se em três etapas.
Poucas pessoas valorizam o que é da terra, como estes folguedos e dança que na maioria das vezes o evento é aberto ao publico. Devemos valorizar mais as coisas da nossa terra, vamos prestigiar o que é bonito e nosso de alguma forma.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Artesanato Alagoano perdendo sua Identidadeda

Os turistas que visitam o Estado de Alagoas, mais precisamente sua capital, Maceió, encontrarão rendas e bordados de beleza inconfundível, retrato de uma cultura que passa de mãos em mãos através das gerações.
Ao todo, em Maceió existem 4 pontos especificos para venda de produtos artesanais, que podem ser encontrados no Núcleo Artesanal do Pontal da Barra, Casa do Artesão, Mercado de Artesanato de Maceió e Feirinha de Artesanato da Pajuçara. Mas infelizmente parte de nosso artesenato aos poucos estão perdendo sua identidade. Alguns que pertecem a Feirinha de Artesanato da Pajuçara, um dos maiores pontos turísticos da capital, estão deixando de produzir suas próprias peças. Roupas, brincos, dentre outros protudos estão sendo produzidos por alguma industria de maior porte, transformando o artesanato em peça industrial, tirando totalmente seu valor.
No local deveria vender apenas coisas produzidas na terra e feitas pelos proprios artesãos, para valorizar o povo alagoano e as nossas culturas. O que poucos sabem é que as peças vendida pode ser um produto industrial e não artesanal. O papel de alguns artesãos se dá em apenas comprar a materia prima e revende-la, não tendo nenhum trabalho na hora de confeccioná-lo. Tornando-se um mero itermediador na produçao dessas peças "artesanais", trocando seu papel por maquinas. Alguns arfimam não possuirem mais condições para fazer as peças. Os principais fatores que levam a isso é o cansaço pelos anos de trabalho e a falta de tempo, pois teriam que produzir e vender ao mesmo tempo.
Mas se é feirinha do artesanato, nao deveria ter só peças artesanais? Será que essas culturas podem acabar de vez? Esperamos que não. Existem artesões que ainda cultivam a tradição de produzir tudo, mesmo reclamando da pouca valorização dada ao seu trabalho. Se o nome é dado como artesanato, tem que ser produzido pelos próprios.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

O inicio.

A pessoa ficando numa certa idade já, resolve fazer um blog. Quer dizer o professor me obrigou a fazer um blog. Sou burrinha no assunto, mas com o passar dos dias vou apreder. Igual a menina amrela.

Thayse Lima